segunda-feira, janeiro 01, 2007

Pequena Miss Sunshine; Eragon (Crítica)

Pequena Miss Sunshine

Ficha TécnicaTítulo Original: Little Miss Sunshine
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 101 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2006




Site Oficial: www2.foxsearchlight.com/littlemisssunshine
Estúdio: Deep River Productions / Bona Fide Productions / Big Beach Films / Third Gear Productions LLC
Distribuição: Fox Searchlight Pictures
Direção: Jonathan Dayton e Valerie Faris
Roteiro: Michael Arndt
Produção: Albert Berger, David T. Friendly, Peter Saraf, Marc Turtletaub e Ron Yerxa
Música: Mychael Danna e Devotchka
Fotografia: Tim Suhrstedt
Desenho de Produção: Kalina Ivanov
Direção de Arte: Alan E. Muraoka
Figurino: Nancy Steiner Edição: Pamela Martin
Efeitos Especiais: LOOK! Effects Inc.

Nenhuma família é verdadeiramente normal, mas a família Hoover extrapola. O pai desenvolveu um método de auto-ajuda que é um fracasso, o filho mais velho fez voto de silêncio, o cunhado é um professor suicida e o avô foi expulso de uma casa de repouso por usar heroína. Nada funciona para o clã, até que a filha caçula, a desajeitada Olive (Abigail Breslin), é convidada para participar de um concurso de beleza para meninas pré-adolescentes. Durante três dias eles deixam todas as suas diferenças de lado e se unem para atravessar o país numa kombi amarela enferrujada.

Fonte:
http://adorocinema.cidadeinternet.com.br/filmes/pequena-miss-sunshine/pequena-miss-sunshine.asp#Sinopse

Pequena Miss Sunshine (Crítica)

Quando a pequena Olive é chamada para disputar o concurso de Pequena Miss Sunshine, sua família pra lá de esdrúxula não imagina a Odisséia que os espera. Com uma temática que envolve uma narrativa sensível, o filme fala de pessoas comuns, suas frustrações e seus problemas, mas sem nunca perder a leveza. Um filme que explica que vitória e derrota na verdade é apenas um ponto de vista. O filme consegue divertir do início ao fim mesmo que com uma historia aparentemente banal. E o maior trunfo da Pequena Miss é a delicadeza com a qual nos ensina a tratar os nossos problemas e a não levar a vida tão a serio. Um filme brilhante! Pena que não passe de um pobre nanico azarão para os padrões oligárquicos da Academia.




Eragon

Gênero: Aventura
Duração: 110 min
Origem: EUA
Estréia - EUA: 15 de Dezembro de 2006
Estréia - Brasil: 25 de Dezembro de 2006
Estúdio: 20th Century Fox
Direção:
Stefen Fangmeier
Roteiro:
Peter Buchman, Larry Konner, Mark Rosenthal Produção: John Davis, Wyck Godfrey



fonte:
http://www.cinemacomrapadura.com.br/filmes/?id_filme=1844

Sinopse: Muito antes dos pais de seus avós nascerem e mesmo antes dos pais deles, os Cavaleiros do Dragão foram formados. Proteger e zelar era a sua missão e, durante milhares de anos, eles tiverem
sucesso . Sua destreza nas batalhas era inigualável, pois cada um deles tinha a força de dez homens. Eles eram imortais, a não ser que atingidos por lâmina ou veneno. Os seus poderes eram usados apenas para o bem e, sob sua tutela, foram construídas grandes cidades e torres de pedra viva. As riquezas jorravam para as cidades de Alagaesia, e os homens prosperavam. Embora nenhum inimigo pudesse destruí-los, eles não conseguiram se proteger de si mesmos. E um dia, no auge de seu poder, nasceu um garoto, Galbatorix. Aos dez anos, ele foi testado e viram que nele residia um grande poder. Os Cavaleiros o aceitaram como um dos seus e ele superou todos os demais em habilidade. Dotado de uma mente atilada e um corpo forte, ele rapidamente se destacou entre os Cavaleiros. Os Cavaleiros tornaram-se arrogantes com seu poder e ignoraram a prudência. Durante uma viagem descuidada, Galbatorix e dois amigos foram emboscados, seus amigos foram assassinados e o seu dragão foi morto. Durante meses, ele vagou, cada dia mais insano, até que foi encontrado inconsciente por um bondoso fazendeiro e foi devolvido ao conselho dos Cavaleiros. Quando os Cavaleiros se recusaram a lhe conceder outro dragão, Galbatorix ficou louco de raiva. Jurando se vingar dos Cavaleiros, ele começou a aperfeiçoar-se no uso dos segredos negros que havia aprendido com um Espectro. Um dia, na escuridão da noite, ele roubou um ovo de dragão e convenceu Morzan, um Cavaleiro parvo, a juntar-se a ele na prática dos segredos negros e da magia proibida. Juntos eles ganharam força e travaram uma guerra de vingança contra os Cavaleiros. Outros doze Cavaleiros, que desejavam poder e vingança, juntaram-se a Galbatorix, e eles tornaram-se os Treze Renegados. Na última batalha sangrenta, Galbatorix conseguiu dominar a todos e proclamou-se rei de toda a Alagaesia. E, desde aquele dia, ele governa. Quando Eragon encontra uma pedra polida azul na floresta, ele acredita tratar-se de um achado de sorte de um pobre garoto de fazenda. Mas, quando um dragão nasce da pedra, ele percebe que tropeçou em uma herança tão antiga quanto o próprio Império. Poderá Eragon assumir a missão dos lendários Cavaleiros do Dragão? O destino do Império pode estar em suas mãos.


Eragon (Crítica)

Baseando no Best Seller de um garoto prodígio de 15 anos, Eragon é um típico filme juvenil, mas que mesmo assim traz em seus elementos e narrativas uma boa estória para os amantes do gênero. A historia do menino camponês que é escolhido por um dragão para ser seu cavaleiro e lutar contra um rei cruel é contada de maneira direta e sem muitos rodeios. Bem diferente dos detalhes de Peter Jackson e sua adaptação de “O Senhor dos Anéis”. É claro que Christopher Paolini, o autor do livro, apresenta nitidamente suas influências como Tokien, as estórias Arthurianas e Star Wars entre outras, e é isso que faz de Eragon um filme bem interessante. Mas para aqueles mais exigentes, é bom passar longe de Eragon. Afinal de contas, o criador de toda essa magia é apenas um menino. Para aqueles que preferem ir ao cinema por uma boa diversão, Eragon tem a dose certa. Divirtam-se.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Little Miss Sunshine não é, de verdade, um filme comercial. Um verdadeiro "bobeirol" com a "moral-da-história" nada "hollywoodiana"... mas que no fundo, no fundo, apresenta bons ensinamentos pra vida, ninguém pode negar.

quarta-feira, janeiro 03, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Sinceramente amigos, mas Eragon parece mais um dèja-vú de algum filme famoso no qual já vi, em que era um mundo de reinos distintos, com dragões, anões, magos, bruxos, damas, guerreiros... Alguém poderia me fazer lembrar??? Rs!!!
Agora é sério... Muito mais pela minha teimosia, depois do Senhor dos Anéis e das Crônicas de Nárnia, esses filmes do mundo de fantasia em que habitam dragões, bruxos e etc, não consigo ver de uma ótica imparcial no qual eu não possa compará-los de alguma maneira com os filmes dos mestres... Quase todos os contos narrados ou feitos por alguém q não seja Tolkkien ou Lewis, de alguma maneira, foram influenciados pelos caras, que foram amigos de faculdade pra quem não sabe... O filme não empolga, na minha modesta opinião. Abçs!!!

domingo, janeiro 07, 2007  

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